terça-feira, março 02, 2010

Homem que trai é burro!!

Eu sei que o título é provocativo, foi só pra implicar mesmo...

Hoje ouvi no rádio que um estudo da London School of Economics, ironicamente conduzido por um homem, diz que a infidelidade masculina está ligada a um Q.I. mais baixo.

O estudo também diz que esta característica não foi identificada nas mulheres que sempre foram mais monogâmicas e tal... ah, lê lá!!

Opinião pessoal: traição é imaturidade, falta de comprometimento e desrespeito.

A pior traição não é quando se faz sexo com outra pessoa, mas quando a pessoa põe-se disponível para todo mundo, menos para quem ela disse que ia amar e respeitar.

Sou até capaz de perdoar uma escorregada do parceiro que transou com outra, mas não perdôo (meus "exes" que o digam) ser preterida, mal amada, desrespeitada.

Mas isso sou eu...

3 comentários:

Cris Medeiros disse...

"A pior traição não é quando se faz sexo com outra pessoa, mas quando a pessoa põe-se disponível para todo mundo, menos para quem ela disse que ia amar e respeitar.

Sou até capaz de perdoar uma escorregada do parceiro que transou com outra, mas não perdôo (meus "exes" que o digam) ser preterida, mal amada, desrespeitada."

Preciso assinar embaixo disso! Onde está a caneta? rs

Beijocas

Furlan disse...

Ah, não é só você, não. Eu também. Sabe que aquela escorregada' às vezes nem representa nada... acho que a traição do coração - mais que a do corpo - e tentar nos fazer de tontos, a gente sabendo o que está acontecendo, e fingir que gosta...
Acho que quem trai se trai antes de trair o outro. É falta de coragem de dizer um 'não tá rolando'. Quando um relacionamento é bom, como aqueles que Chico Buarque descreve ("como, se na desordem do armário embutido meu paletó enlaça o teu vestido e o teu sapato ainda pisa no meu?"), nesses é muito difícil haver traição.
Já a questão do q.i., essa tá estranha, ó! Einstein "traía" a mulher dele adoidado! O próprio Chico Buarque, iximaria. Bão, sei lá.
Não sei se o ser-humano foi feito para a monogamia, mas a verdade é que quando a gente gosta, gosta pra cará, gosta pra k7, uma reles atração física por outra pessoa é facilmente superável. Olha Vinícius de Moraes: "antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto, que mesmo em face de um maior encanto, dele se encante mais meu pensamento...".
Ou então um troço no estilo Sartre e Beauvoir: nosso relá é aberto mesmo, e ponto. Gosto da sua alma, mas preciso do corpo de outros(as) - os dois foram absolutamente sinceros. Lembra o Raul Seixas? "Quem gosta de maçã irá gostar de todas, porque todas são iguais". Pensando na maçã em termos bíblicos, a maçã que representa a fuga ao Jardim do Éden, sair da superficialidade do mundo de Cândido (Voltaire) e ir descobrir a vida, feito o filho pródigo...
Ah, falei demais, Jade, a ponto de haver perdido o ponto de partida.
Abraços de duas asas a você. Já falei que gosto do seu blog porque você é absolutamente sincera?

Sílvia disse...

Vi seu comentário em minha última postagem sobre minha viagem ao Rio. E você tem razão: não falei nada sobre a violência por lá, porque não vi nada. Aliás, se vi algo, não foi nada diferente ou até em menor grau que outras cidades que já fui em época de Carnaval. E olha que nem eram capitais! Acho que a mídia nacional faz muito estardalhaço, que reflete negativamente lá fora e que faz, muitas vezes, com que os turistas estrangeiros não queiram visitar o Rio ou o resto do país. Por que será que o brasileiro gosta tanto de falar mal de si mesmo e vangloriar o resto do mundo? Vai entender!